Com mais 27 mortes, o Rio Grande do Sul chega a 5.581 óbitos por coronavírus

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou mais 27 óbitos neste sábado (24), em decorrência do coronavírus. Com estes dados, o Rio Grande do Sul chegou a 5.581 óbitos pela doença, segundo atualização da SES.

A maioria dos óbitos ocorreram entre 1º e 23 de outubro, e uma morte em setembro, que não estava no levantamento estadual.

Os municípios que informaram as vítimas do coronavírus são: Bento Gonçalves (homem, 64 anos), Canoas (mulher, 91 anos), Canoas (mulher, 82 anos), Carazinho (mulher, 48 anos), Cruz Alta (homem, 61 anos), Farroupilha (mulher, 85 anos), Guaíba (homem, 74 anos), Guaíba (homem, 61 anos), Herveiras (mulher, 63 anos), Igrejinha (homem, 65 anos), Júlio de Castilhos (homem, 66 anos), Nova Hartz (homem, 59 anos), Passo Fundo (mulher, 65 anos), Pinheirinho do Vale (homem, 33 anos), Porto Alegre (homem, 73 anos), Porto Alegre (mulher, 78 anos), Porto Alegre (mulher, 84 anos), Porto Alegre (mulher, 83 anos), Porto Alegre (mulher, 55 anos), Porto Alegre (mulher, 80 anos), Porto Alegre (homem, 50 anos), Rolante (homem, 84 anos), Santa Maria (mulher, 65 anos), Santa Maria (mulher, 89 anos), São Leopoldo (homem, 38 anos), Sapiranga (mulher, 67 anos) e Uruguaiana (mulher, 63 anos),.

Entre os casos confirmados, o Estado registrou 3.193 pacientes positivos, elevando o total para 218.767.

Do total de infectados, 93% (218.767) são considerados recuperados. A taxa de letalidade é de 2,4% e  4% dos pacientes (9.695) seguem em investigação.

A taxa de internações em leitos de terapia intensiva no Estado é de 69,9%. E entre o total de hospitalizações, 8% é de casos de síndrome respiratória aguda grave.

A Secretaria de Saúde informou que as atualizações da doença não serão feitas mais aos domingos, ficando mantidas de segundas a sábados.

Atendimento hospitalar

Segundo orientações da Prefeitura de Porto Alegre, os hospitais do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Hospital de Clínicas são destinados ao atendimento de casos de alta complexidade e estado crítico de saúde e à internação de pacientes graves. Por isso, pessoas com sintomas gripais leves devem procurar preferencialmente unidades de saúde da Atenção Primária, algumas das quais prestam atendimento no turno estendido.

Fora do horário de funcionamento das unidades de saúde, a indicação é buscar os pronto-atendimentos (PA) da cidade para a primeira assistência. Há tendas instaladas para isso no lado externo dos pronto-atendimentos Bom Jesus, Lomba do Pinheiro e Cruzeiro do Su,l e na UPA Moacyr Scliar. Outras opções são as tendas junto aos hospitais Vila Nova e Restinga Extremo Sul.

As tendas externas oferecem atendimento a pacientes com sintomas de síndrome gripal, evitando a circulação deles dentro do ambiente hospitalar. Contam com profissionais para examinar e orientar sobre cuidados domiciliares. Sendo necessário atendimento de maior complexidade, os pacientes seguem com acompanhamento no interior das unidades e, conforme a necessidade, são encaminhados para hospitais.

By Giovana Frazolini