Segundo MP não houve crime por parte de policias em ação que feriu angolano e matou mulher em Gravataí.
Processo voltou para a Justiça Militar. Gilberto Almeida e uma amiga foram atingidos em uma abordagem da BM, quando estavam em um carro de aplicativo dirigido por um foragido. O Ministério Público do Rio Grande do Sul entendeu que há "ausência de indícios concretos da prática de crimes dolosos contra a vida" por parte dos policiais que atiraram contra o angolano Gilberto Almeida, e a amiga dele Dorildes Laurindo, em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Na ação, ocorrida em maio, Gilberto foi ferido e Dorildes morreu. Segundo o MP, o motorista de aplicativo que transportava o casal desobedeceu…